Dilma Roussef, frívola peralta,
Que foi imbecil desde fedelha,
Tipo capaz de produzir discurso fútil,
Tipo que, presa, já seria útil;
Lá um dia deixou de andar à malta
E, indo à casa do pai, honrado velho,
A sós na sala, diante de um espelho,
À própria imagem disse em voz bem alta:
— Dilma Roussef, és mulher formosa!
És simpática, és rica, és talentosa!
Que mais no mundo se te faz preciso?
Penetrando na sala, o pai sisudo,
Que por trás da cortina ouvira tudo,
Severamente respondeu: — Juízo!