domingo, 23 de maio de 2010

Lulíadas


Lulíadas II – Canto VI

Eu, mero vivente, tenho a certeza
Que os que desejam as luzes da ribalta
Não deveriam postar em caixa alta
Em blogs sérios como o do Vereza
Assim pensando muitas vezes cismo
Se todos são iguais nos seus rompantes
Caminhando, pobres seres, para o abismo
Jazigo eterno dos ignorantes.

Lulíadas II – Canto VII – Ode a Geraldo Vandré

Ora, direis que não falei de flores.
Como poderia falar de amenidades?
Se vivemos num mundo de horrores
Onde Aiatolás e Ahmadinejads
Juntam-se a outros ditadores
Na profusão patológica de fraudes.

Mesmo vivendo entre os otimistas
No holocausto atual tão destrutivo
Como conseguiria viver entre petistas
E contaminar-me de ideal altivo
Nesse universo de calamidades?
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Lulíadas II – Canto VIII – Ode a Celso Daniel

Ora, quem sois biltres petistas
Para te igualares ao rei D. José Serra
Conhecido por todos nesta terra.
E o hoje morto em nome de ativistas
(de D. Celso Daniel quanta saudade)
Que sendo um homem nobre e altruísta
Sucumbiu sob as patas da perversidade.

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